É importante entender que para se ter uma plantação de qualidade e de Produtividade deve ser feita a utilização de fertilizantes, uma vez que eles servem para melhorar o crescimento, desenvolvimento e a qualidade da plantação. Além disso, pode ser realizada a adubação de acorda com a necessidade de nutrientes e uma analise de solo.
O fertilizante é uma peça chave para a produção, chegando a ter um custo com cerca de (1/3) da produção total. Eles variam de acordo com a necessidade da área e da plantação, ou seja, quantidades e pesos são diferentes por tipo de plantas ou necessidade. Os fertilizantes costumam ter um padrão de nutrientes, os macros e os micros, entre eles estão:
Os MACROS:
· nitrogênio:
· fósforo:
· potássio:
· cálcio:
· magnésio:
e os MICROS:
· ferro:
· manganês:
· zinco:
· cobre:
· boro:
· cloro:
· molibdênio:
A dependência do Brasil aos insumos fornecidos pela China, Rússia, Marrocos e outros países é grande. O Brasil importa cerca de 80 a 85% dos fertilizantes que necessita. Sabendo disso elementos que são tidos como padrão, devido a pandemia e todas as problemáticas que envolveram esse período, um deles foi aumento do frete internacional e escassez de matéria-prima. Por exemplo, o preço do cloreto de potássio, aumentou 140%, o fosfato monoamônico (MAP) ficou 90% mais caro e a ureia teve reajuste de 60% neste ano. Esses elementos são só alguns exemplos, fora outros que também aumentaram muito, principalmente aqueles utilizados em milhos e sojas. Dessa forma é inevitável que custos de produção aumentem e consequentemente o preço final do produto aumente por conta da taxa de lucro de todo o processo, portanto elementos como milho, arroz, soja tendem a aumentar os preços nas prateleiras dos mercados.
Apesar desses grandes aumentos de preços em algo que é imprescindível nas plantações, a alta de grãos faz com que o lucro dos produtores ainda esteja eminente, entretanto, pesquisas apontam que os lucros dos produtores serão menores do que o Ano anterior. Portanto é necessário uma análise de solo, boa gestão e planejamento para que seja possível usar a quantidade certa de produto e ter maior eficiência.
O vice-presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina(Faesc), Enori Barbieri comenta que a escassez não atinge a safra em formação, mas permite prever uma grave crise de preço e de suprimento para a safrinha de milho que começou a ser semeada no início de 2022.
Fontes:
Estadão: https://bit.ly/3ALtRmY
Canal rural: https://bit.ly/3IIJoGR
“Gostou desse conteúdo e tem interesse em saber mais sobre a safra 2022 e alternativas para essas situações ou precisa de ajuda com sua lavoura? Entre em contato com nossa empresa, temos o projeto ideal para sua realidade! Fone: (14) 9 9624-9393”
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